
Gonçalo Carvalho Conchinhas, seu nome de registo, nasceu a 1 de Abril de 1982, em Lisboa, Portugal.
Mal caminhava e já andava a cavalo com os seus pais.
O mundo da equitação, uma constante de raíz familiar, foi sempre uma presença forte na vida de Gonçalo Carvalho.
Gonçalo Carvalho, assim como é conhecido no meio, é em grande parte por associação ao seu idolo avô materno, Mestre Abel de Carvalho que fora braço do Mestre Nuno de Oliveira.
Mal caminhava e já andava a cavalo com os seus pais.
O mundo da equitação, uma constante de raíz familiar, foi sempre uma presença forte na vida de Gonçalo Carvalho.
Gonçalo Carvalho, assim como é conhecido no meio, é em grande parte por associação ao seu idolo avô materno, Mestre Abel de Carvalho que fora braço do Mestre Nuno de Oliveira.

Seguir o mesmo caminho que o seu avô, não foi fácil. Gonçalo Carvalho viu o seu percurso e o seu sonho serem ameaçados devido ao seu problema de saúde- a asma.
O interregno entre os 8 e os 16 anos foi obrigatório devido à sua pouca resistência em contacto com poléns, fenos, etc.
O interregno entre os 8 e os 16 anos foi obrigatório devido à sua pouca resistência em contacto com poléns, fenos, etc.

Não obstante, a sua persistência, traço bem vincado na sua personalidade, fez com que Gonçalo Carvalho contra indicações médicas e às escondidas do seu pai, retomasse o contacto com os cavalos.
Um dia antes da morte do seu avô materno, este, Mestre Abel de Carvalho disse a Gonçalo Carvalho para ir ao encontro do picador e Mestre João Pedro Rodrigues a fim de poder ter algumas orientações deste.
E foi após a súbita morte do seu avô Gonçalo Carvalho procurou o Mestre João Pedro Rodrigues, que pouco tempo depois convidou-o a trabalhar na Escola Portuguesa de Arte Equestre .
O que na altura seria para colmatar a ausência pontual do, director da Escola Portuguesa de Arte Equestre, Drº Filipe Graciosa [Filipe Graciosa], tornou-se ainda hoje numa presença actual.
Ainda a acabar o ensino secundário, Gonçalo Carvalho conseguiu conciliar a sua paixão com os seus estudos com a ajuda imprescendível da sua confidente e cúmplice, mãe, que passara a leva-lo todos os dias até à Quinta da Marinha onde Gonçalo Carvalho ajudava João Pedro Rodrigues.
Em 2001, Gonçalo Carvalho é admitido como cavaleiro da Escola Portuguesa de Arte Equestre onde permanece actualmente.
Sempre com a presença dos estudos, Gonçalo Carvalho ia-se introzando cada vez mais com esta paixão consanguinea.
Foi neste percurso na Escola Portuguesa de Arte Equestre, e onde todos os cavaleiros já tinham os seus cavalos que Gonçalo Carvalho escolhe o Rubi AR na selecção habitual, entre cavaleiros, de poltros provenientes da Coudelaria de Alter, que vão para a Escola Portuguesa de Arte Equestre para serem desbastados e trabalhados.
Desde fazer apresentações de cavalos à mão, a ensaiar aproximações ao toureio, Gonçalo Carvalho optou pela Dressage devido às grandiosas potencialidades que o AR Rubi demonstrava.
Apaixonado por este oficio, Gonçalo Carvalho entra também no mundo da criação do cavalo Lusitano criando a sua própria coudelaria em 2009.
Mas a sua força de vontade e a sua competitividade traçaram o seu caminho na alta competição onde atinge o cúlme em Abril de 2012 com o apuramento directo para os Jogos Olimpicos de Londres 2012 e onde é pioneiro a fazer história com os excelentes resultados alcançados por um cavaleiro português e com um cavalo Lusitano.
COUDELARIA
Coudelaria Gonçalo Carvalho Conchinhas, aposta no produto nacional, tentando assim promover o cavalo Lusitano onde vai tentando conciliar e encontrar combinações entre morfologias, de forma a tornar as suas características próprias num produto cada vez mais optimizado quer na própria morfologia como nos andamentos que este cavalo, Lusitano, tem como potencial.
Aposta sobretudo num grande reprodutor, o cavalo Rubi AR.
Coincidência para o dia do 1º nascimento com o do próprio criador, DIHOR nasce a 1 de Abril de 2008. [Hostil (GB) x Liverpol(JPR)].
Um mês após Dihor nascer, nasce Dom-Rubi [Rubi (AR) x Tola (JPR)], sendo o 2º produto desta coudelaria.
Dom- Rubi já fez uma provas de cavalos novos, em 2012, onde obteve notas de 68%.
Fruto de AR Rubi e da primeira barriga da Dihor (GCC), nasceu Maio de 2012 o HEROS
Depois desse outros se seguiram, em 2013, 2016 e 2018
Um dia antes da morte do seu avô materno, este, Mestre Abel de Carvalho disse a Gonçalo Carvalho para ir ao encontro do picador e Mestre João Pedro Rodrigues a fim de poder ter algumas orientações deste.
E foi após a súbita morte do seu avô Gonçalo Carvalho procurou o Mestre João Pedro Rodrigues, que pouco tempo depois convidou-o a trabalhar na Escola Portuguesa de Arte Equestre .
O que na altura seria para colmatar a ausência pontual do, director da Escola Portuguesa de Arte Equestre, Drº Filipe Graciosa [Filipe Graciosa], tornou-se ainda hoje numa presença actual.
Ainda a acabar o ensino secundário, Gonçalo Carvalho conseguiu conciliar a sua paixão com os seus estudos com a ajuda imprescendível da sua confidente e cúmplice, mãe, que passara a leva-lo todos os dias até à Quinta da Marinha onde Gonçalo Carvalho ajudava João Pedro Rodrigues.
Em 2001, Gonçalo Carvalho é admitido como cavaleiro da Escola Portuguesa de Arte Equestre onde permanece actualmente.
Sempre com a presença dos estudos, Gonçalo Carvalho ia-se introzando cada vez mais com esta paixão consanguinea.
Foi neste percurso na Escola Portuguesa de Arte Equestre, e onde todos os cavaleiros já tinham os seus cavalos que Gonçalo Carvalho escolhe o Rubi AR na selecção habitual, entre cavaleiros, de poltros provenientes da Coudelaria de Alter, que vão para a Escola Portuguesa de Arte Equestre para serem desbastados e trabalhados.
Desde fazer apresentações de cavalos à mão, a ensaiar aproximações ao toureio, Gonçalo Carvalho optou pela Dressage devido às grandiosas potencialidades que o AR Rubi demonstrava.
Apaixonado por este oficio, Gonçalo Carvalho entra também no mundo da criação do cavalo Lusitano criando a sua própria coudelaria em 2009.
Mas a sua força de vontade e a sua competitividade traçaram o seu caminho na alta competição onde atinge o cúlme em Abril de 2012 com o apuramento directo para os Jogos Olimpicos de Londres 2012 e onde é pioneiro a fazer história com os excelentes resultados alcançados por um cavaleiro português e com um cavalo Lusitano.
COUDELARIA
Coudelaria Gonçalo Carvalho Conchinhas, aposta no produto nacional, tentando assim promover o cavalo Lusitano onde vai tentando conciliar e encontrar combinações entre morfologias, de forma a tornar as suas características próprias num produto cada vez mais optimizado quer na própria morfologia como nos andamentos que este cavalo, Lusitano, tem como potencial.
Aposta sobretudo num grande reprodutor, o cavalo Rubi AR.
Coincidência para o dia do 1º nascimento com o do próprio criador, DIHOR nasce a 1 de Abril de 2008. [Hostil (GB) x Liverpol(JPR)].
Um mês após Dihor nascer, nasce Dom-Rubi [Rubi (AR) x Tola (JPR)], sendo o 2º produto desta coudelaria.
Dom- Rubi já fez uma provas de cavalos novos, em 2012, onde obteve notas de 68%.
Fruto de AR Rubi e da primeira barriga da Dihor (GCC), nasceu Maio de 2012 o HEROS
Depois desse outros se seguiram, em 2013, 2016 e 2018